A pandemia do Covid-19 fez com que as pessoas repensassem a forma de se alimentar. Segundo uma pesquisa de um laboratório privado realizado no Brasil (2021), estar com imunidade alta (37%), não depender de remédios (37%), dormir bem (40%), envelhecer com mais disposição (41%) e se alimentar de maneira mais saudável (52%) não podem ficar de fora na lista de prioridades dos brasileiros.
Hoje, o Brasil está na 7ª posição no mercado de bebidas e alimentos saudáveis no mundo com consumidores que buscam cada vez mais conciliar boa alimentação com praticidade.
“A demanda de insumos menos processados, mais saudáveis e orgânicos tem aumentado significativamente com a pandemia da Covid-19”, garante Letícia Arasaki, Gerente do Centro Tecnológico Vogler (CTV).
Muitos consumidores hoje em dia estão em busca de rótulos mais limpos (clean label), com menos ingredientes e aditivos. Dentro da indústria alimentícia, por exemplo, o mercado de produtos saudáveis – com baixo teor de sódio, gorduras saturadas e açúcares adicionados, orgânicos certificados, entre outros – tem tido um crescimento positivo nos últimos anos.
De acordo com informações do Euromonitor Internacional, as vendas de produtos saudáveis atingiram quase R$ 100 bilhões em 2020 no Brasil, sendo o maior para essa categoria desde o ano de 2016.
De acordo com a Gerente do CTV, “a Vogler apresenta soluções para a redução de açúcar, sódio e gorduras saturadas. A substituição de produtos com funcionalidades que vão além do sabor, como por exemplo o corpo e o “mouthfeel”, é um tema complexo. Para cada tipo de alimento ou bebida, existem diversas soluções possíveis, como, por exemplo, o uso de edulcorantes para a substituição do açúcar e o uso de fibras para dar corpo com a redução de açúcares (Linha INNOdolce e Tastesense™ Sweet) e gorduras (INNOfiber ZT).”
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