Suplementos: um olhar sobre o novo autocuidado

Suplementos: um olhar sobre o novo autocuidado

O envelhecimento da população e o avanço da ciência estão redesenhando o conceito de bem-estar. Com consumidores mais atentos e informados, cresce a busca por suplementos que unam eficácia, sustentabilidade e propósito. É nesse cenário que nomes como o da Azelis I Vogler despontam como referências em inovação e nutrição inteligente.

“Cuidar de si nunca foi um ato tão coletivo”, diz Ana Lúcia Quiroga, Gerente Técnica de Inovação da Azelis I Vogler, ao explicar o avanço silencioso, porém robusto, dos suplementos voltados ao autocuidado. “A busca por longevidade ativa e saúde integral deixou de ser tendência, é uma necessidade que atravessa gerações e estilos de vida.”

A Azelis I Vogler enxerga nesse movimento mais do que consumo: vê propósito. Com presença global e reconhecimento no ranking ICIS Top 100 Chemical Distributors, a empresa se define como uma provedora de soluções inovadoras, que combina tecnologia, ciência e sensibilidade de mercado. A atuação, explica Ana, “é integrada do início ao fim, do ingrediente à entrega, da pesquisa ao impacto no consumidor”.

O corpo que envelhece, a mente que desperta

Segundo o IBGE, o Brasil vive uma inversão demográfica sem precedentes. Em 2012, metade da população tinha menos de 30 anos. Em 2024, essa faixa caiu para 42%. E a curva segue na outra direção: os brasileiros com 60 anos ou mais representam hoje 15,6% da população, e devem chegar a 37,8% em 2070.

“Estamos falando de uma sociedade que envelhece, mas quer viver com autonomia”, observa Ana. “O novo idoso não quer remédio quer vitalidade. E é nesse ponto que os suplementos assumem protagonismo.”

As novas fronteiras

O mercado global confirma a tendência. De acordo com o relatório Supplement Trends 2026, os lançamentos mais promissores estão concentrados em ingredientes à base de plantas, envelhecimento saudável, nutrição personalizada e sustentabilidade.

“O que antes era diferencial virou pré-requisito”, afirma Ana. “Hoje, o consumidor quer saber de onde vem o ingrediente, como ele impacta o planeta e o próprio corpo.”

No portfólio da Azelis I Vogler, três compostos se destacam nesse cenário: ômega-3, creatina e glutationa. Cada um deles reflete o equilíbrio entre ciência, bem-estar e propósito. O verdadeiro tripé do autocuidado moderno.

Ômega 3 — o aliado do coração e da mente

O ômega-3 é formado por três ácidos graxos essenciais: EPA, DHA e ALA. Eles atuam, respectivamente, na proteção cardiovascular, funções cognitivas e conversão metabólica.

“O ideal é manter uma proporção de EPA para DHA de dois para um”, explica Ana. “Essa combinação tem efeito anti-inflamatório e fortalece o sistema imunológico.”

O debate atual, no entanto, vai além da eficácia. Cresce o interesse por fontes alternativas e sustentáveis, como as algas, uma opção vegana e ambientalmente responsável. “O futuro dos ômegas é verde”, resume Ana. “E não apenas no rótulo.”

Creatina — energia que vai além dos músculos

Durante muito tempo, a creatina foi associada exclusivamente ao desempenho esportivo. Hoje, a ciência amplia esse horizonte. “Estudos mostram benefícios cognitivos e neurológicos da creatina, especialmente em adultos mais velhos”, comenta Ana.

O composto, formado por arginina, glicina e metionina, atua como uma reserva de energia rápida dentro das células. Regulamentada pela ANVISA, sua aplicação está sendo revista à luz de novos estudos sobre envelhecimento saudável.

“A performance não é mais só física”, diz Ana. “É mental, emocional e celular.”

Glutationa — o antioxidante mestre

Entre todos os antioxidantes, a glutationa ocupa o topo da hierarquia biológica. Produzida naturalmente pelo corpo, é formada por cisteína, glicina e glutamina. “Ela é o maestro do equilíbrio celular”, define Ana. “Regula a imunidade, favorece a desintoxicação e ainda potencializa a ação de vitaminas como C e E.”

Com o avanço da idade e do estresse ambiental, os níveis de glutationa tendem a cair. Daí o aumento da suplementação, geralmente entre 250 mg e 500 mg por dia.

“O público chega buscando imunidade e vitalidade, mas encontra também benefícios para a pele e a mente”, conta Ana. “É o tipo de composto que conversa com o corpo inteiro.”

A inovação também está na forma: cápsulas, softgels, oral films e fórmulas combinadas como glutationa com vitamina C e ácido hialurônico, voltadas à saúde da pele. “É ciência aplicada com sensibilidade estética”, define.

O avanço da ciência dos suplementos aponta para um horizonte de autonomia e prevenção. “Não é sobre substituir hábitos saudáveis, e sim ampliá-los”, afirma Ana. “Autocuidado não é vaidade, é responsabilidade com o próprio tempo.”

Ao fim, o que parece ser apenas mais uma tendência de mercado revela-se uma mudança de cultura. Cuidar de si virou ato de consciência. E nisso, as empresas que entendem o corpo humano com a mesma atenção que entendem o planeta estão um passo à frente.

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